quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Empresas de pequeno porte são as que mais crescem


É notável o crescimento do número de microempresas no Brasil. Cada vez mais empreendedores abrem suas portas. Os números também mostram isso:
Um levantamento divulgado na terça-feira, 31 de agosto, feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou que em 2008, 51,6% das empresas consideradas de alto crescimento eram de pequeno porte, ou seja, tinham de 10 a 49 pessoas contratadas; 39% eram médias (de 50 a 249 funcionários); e apenas 9,3% eram grandes (com 250 ou mais pessoas).

Como abrir um negócio próprio?
Primeiro, você precisa definir qual é a área que pretende trabalhar. Feito isso, pesquise sobre como se regularizar – é possível que, no começo, você se encaixe no MEI, Programa do Microempreendedor Individual. Com ele você consegue um número de CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas).

Esse documento dá diversos benefícios, como abertura de conta empresarial, cobertura previdenciária para toda a família, com aposentaria, salário maternidade e auxílio-doença, e redução de impostos. Após sua formalização, a taxa mensal que você pagará será, em média, R$ 57.

Para se encaixar no MEI, porém, é preciso que sua renda anual seja de até R$ 3 mil por mês, ou R$ 36 mil no ano. Seu negócio precisa ser do ramo comerciário, industrial ou serviços não intelectuais. A lei ainda prevê a contratação de uma pessoa para lhe ajudar. Gostou? Sua inscrição pode ser feita pelo Portal do Empreendedor (www.portaldoempreendedor.gov.br
).

Agora, se sua empresa rende mais de R$ 3 mil mensais, regularize-se através do Simples Nacional.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Publicidade online passará TV em 2016

Nos próximos cinco anos, a publicidade na TV será engolida pelos anúncios criados para a internet, prevê um novo relatório do observador do mercado Forrester Researcher. Até 2016, diz a Forrester, os anunciantes deverão gastar quase US$ 77 bilhões com anúncios digitais somente nos Estados Unidos, o que corresponderá a 35% dos gastos com publicidade naquele País. Dentro do escopo publicidade online, no entanto, muitas mudanças estão por vir e, segundo a Forrester, essas serão as principais:

Os anúncios para celular vão ultrapassar os anúncios sociais e e-mails marketing. Eles vão chegar a US $ 8,2 bilhões em receita em 2016.

O retorno dos banners. Não como conhecemos hoje, mas graças a novos formatos, esses pilares vão voltar com tudo, atingindo quase US$ 28 bilhões em receita e participação de 37% entre os anúncios online em 2016.

Promoções diárias vão diminuir. Os consumidores vão crescer tão condicionados a micro-impulsos que vão se cansar das ofertas sem um porquê. Alerta vermelho para Groupon e semelhantes.

As mídias sociais vão crescer de forma relativamente lenta. Em outra previsão surpresa, diz a Forrester, gastos com a mídia social vão bater apenas US $ 4,4 bilhões, ou 7% da publicidade online gasta em 2016. Isso se deve em parte a possibilidade de criar páginas no Facebook com custo relativamente baixo.

Créditos: José Saad Neto para a Proxxima em 30 de Agosto de 2011 - http://www.proxxima.com.br/proxxima/indicadores/noticia/20110830-Publicidade-online-passara-TV-em-2016.html

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Os cuidados com o Design e a Propaganda em seu negócio

Já ouvi algumas coisas parecidas com isso: “Poxa, isso aí tá muito light, vamos colocar um relevo e umas cores mais chamativas com bastante movimento em flash”.
Detalhe: site para público acima de 60 anos!
Imaginem a vovó visitando o site...

Se por exemplo você for contratado para fazer um cartaz para um grupo de forró, não adianta vir com layout para banda de rock porque literalmente “não cola”. Hoje está todo mundo preocupado com um “visual diferente”; sim, temos que fazer visuais diferentes mas sem esquecer de fazer o principal, vender o produto para o consumidor final. Na criação de uma peça de propaganda, embalagem, logotipo, cartão, site, ou seja lá ela qual fôr, temos que nos preocupar sempre com quem irá receber ou ter acesso a estas informações. Não adianta fazer uma peça para designers se o seu público-alvo não é de designers, ou até mesmo aquela "peça maravilhosa" que irá agradar você ou ao seu chefe. Ela tem é que fazer o papel dela, ou seja, VENDER.

Para qualquer que seja o segmento, o mínimo é fazer uma pesquisa, obter um bom briefing, se for um produto de exposição em prateleiras, ir na loja, ver a concorrência, observar pontos fracos e fortes e principalmente saber a quem se destina... Isso já é um bom começo.
O mesmo deve-se fazer com os sites, não é por serem digitais que não devemos tomar os devidos cuidados com a disposição dos menus, cores, usar animações ou não, facilidade de navegação, etc.
Um design ou propaganda mal elaborados podem atrapalhar muito em vez de ajudar.